quinta-feira, 1 de abril de 2010

Tudo começou com a maçã

Em 1666, uma maçã, ao cair da árvore, despertou a curiosidade de Isaac Newton.
“Por que caiu a maçã?” perguntou-se Isaac Newton. “Ninguém lhe deu impulso para que caísse. Ninguém a jogou ao solo. Estando madura, desprendeu-se da árvore, está certo. Mas isso não significava, em absoluto, que devesse cair, por si só sobre a Terra. A não ser que algo a impelisse para tanto. Mas o que?”
Essa pergunta levou Newton à descoberta de uma das mais importantes leis científicas, chamada “lei da gravitação universal”.
Se a maçã – e todos os outros corpos – caem à Terra sem que possuam qualquer velocidade inicial, então a Terra deve ter uma força de atração que os obrigue a cair.
Mas esta força de atração não seria idêntica à que mantém a Lua em órbita ao redor da Terra? E o Sol não seria também capaz de exercer a força de atração para manter a Terra e os de mais planetas ao seu redor? E, no fundo, não haveria uma força de atração mútua entre todos os corpos, a qual dependeria de suas massas?
Comparando então a queda dos corpos, junto à superfície da Terra, com a “queda” da Lua na respectiva órbita distante, Newton completou sua hipótese, estabelecendo que a atração da Terra devia variar na razão inversa do quadrado da distância. E assim formulou a lei genial da gravitação no Universo.

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